Os Urbanitas

Nada de "mais". Só um lugar pra falar mais rapidamente sobre as novidades em cultura urbana. E, claro, cibernética, também.

30.8.04

Paul Meurs

Paul Meurs

28.8.04

A Revista Digital Os Urbanitas, organizada por Rita Amaral, pesquisadora-orientadora do NAU, está disponível on-line para leitura e download em www.osurbanitas.org, com os seguintes artigos:

1 - O espaço turístico em países emergentes: a morada desagregrada
do homem

Alfredo Ascanio

2 - Cidade e Internet: o estreitamento das dimensões on e
off-line

Jonatas Dornelles

3- Práticas de educação intercultural e comunitária das religiões
afro-brasileiras em Santa Catarina

Cristiana Tramonte

4 - Festejando os Pretos Velhos: da senzala ao reinado, as
estratégias da Umbanda no período autoritário em Santa Catarina

Cristiana Tramonte

5 - A construção da identidade a partir da dança e da
religião

Jurandir de Souza

6- Revisitando Baudelaire o pintor da vida pós-moderna e a
ciberarte

Clarissa Fonseca de Castro

7 - Olhar a diferença: percurso antropológico pelas imagens das
margens sociais

Gisela Maria Gracias Ramos Rosa

8- O Discurso da Modernidade. A fundação de Belo Horizonte como
marco enunciativo

José Márcio Barros

9 - A Aurora Letras-Artes-Sciencias e as "Questões de seu
Tempo"

Maria Alice Pohlmann e Teresa Peixoto Faria

10 - A Cultura Material no processo educativo: museus, objectos e
ofícios tradicionais na reconstrução de identidades e evocação de
memórias

Sandra Nogueira

11 - Juventude em família: rebeldia institucionalizada - Um ensaio
sobre as relações familiares como produtoras de indivíduos "bem ajustados"
socialmente
.
Nívea Silveira Carpes

12 - Selva tropical ou tropicalização da selva? Ensaio sobre a
cidade de Manaus

Paulo Castro Seixas

13 - Povo-de-Santo, Povo de Festa - a centralidade da festa de
candomblé como potência estruturante da religião

Rita Amaral

14 - Desejo amputado, desejo resistente: mulheres amputadas e a
comunidade devotée

Alison Kafer
Tradução de Rita Amaral

27.8.04

Por que arriscar uma filosofia fora da academia?

Filosofia nos Arcos

Um grupo de amigos resolveu dar um passo inicial para a realização de um novo café filosófico no Rio de Janeiro.

Em associação com a Comuna do Semente, faremos um primeiro Encontro, na próxima terça-feira, dia 31, às 19h30, para discutirmos a idéia do café filosófico: por que arriscar uma filosofia fora da academia? O que cada um espera de um debate filosófico público livre dos protocolos acadêmicos?

Você está convidado/a a participar!

Comuna do Semente
Rua Joaquim Silva, 128
Arcos da Lapa


Terça-feira, 31 de agosto às 19h30


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22.8.04

Cibercidades

Cibercidades

Poucos estudos existem hoje no Brasil sobre as cibercidades. Uma das justificativas desse projeto de pesquisa ? colaborar para criar uma massa cr?tica nessa tem?tica. Aqui as novas tecnologias de comunica??o impactam de maneira irrevers?vel as cidades concretas e as cidades de bits.

12.8.04

REVISTA INDíGENA ELETRôNICA BAY

Bay (pronuncia-se bahi) quer dizer bom e bonito na língua maxacali. Além disso, é o nome da revista produzida pelo programa de extensão Culturas Indígenas e pelo grupo de pesquisa Literaterras e cujo primeiro número eletrônico foi lançado no dia 9 de junho, às 10 horas, no auditório 1005 da Fafich. A revista está hospedada na página da Faculdade de Letras, no endereço

www.letras.ufmg.br/bay

e será permanentemente abastecida pelas diversas comunidades indígenas de Minas Gerais. Fruto do trabalho de uma equipe de 80 pessoas da Universidade e de 110 índios de todas as etnias de Minas, a revista Bay, em sua edição eletrônica, contém trabalhos produzidos pelos representantes do povos indígenas que passaram por oficinas de literatura, gravura, música, antropologia, além de reflexões teóricas com pesquisadores da Universidade.
As oficinas foram oferecidas pela UFMG em 2002.

Fonte
www.ufmg.br

A Dissertação de Mestrado "Princesa do Madeira": Os festejos entre as populações ribeirinhas de Humaitá/AM. de Maria Terezinha Corrêa está disponível para download em http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-17052004-114306/
Resumo:
Este trabalho pretende analisar os dois principais festejos celebrados pelas populações ribeirinhas de Humaitá, situada no sul do estado do Amazonas. Trata-se dos festejos de Nossa Senhora da Imaculada Conceição e de Santo Antônio que ocorrem no local a respeito do qual há duas versões: uma oficial e outra de origem indígena. A primeira versão marca o lugar da fundação do município, conhecido como ?Princesa do Madeira?. A rua onde acontecem os eventos leva o nome do fundador, Monteiro. A Segunda, refere-se a um tempo preexistente à fundação e ao lugar conhecido pelos Parintintin como ?Porto da Anta?. A partir dessas duas versões, a investigação dos festejos como fatos sociais totais permitiu tratar de elementos liminares submersos e que remetem a regimes de troca diferenciados dessas populações. Procura-se interpretar teias de significados que se configuram nos festejos, discutindo, ao mesmo tempo, tensões sociais que ali se revelam. Os festejos de Santo Antônio e da Imaculada Conceição são homenagens aos padroeiros do município. Todos os anos, esses santos recebem formas de agradecimento pelos benefícios atendidos e pela renovação dos laços de parentesco e de compadrio. Esses dois festejos coincidem com a entrada das estações amazônicas, relacionando-se, portanto, ao modo de vida do campesinato amazônida.
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