Os Urbanitas
Nada de "mais". Só um lugar pra falar mais rapidamente sobre as novidades em cultura urbana. E, claro, cibernética, também.
29.4.05
26.4.05
25.4.05
19.4.05
Antropologia. Asociación de Antropólogos Iberoamericanos en Red. AIBR.
Excelente entrevista com o antropólogo Marcio Silva, da USP
"A antropologia é demasiado seria para ser paradigmática".
16.4.05
13.4.05
O TEMPO DAS RUAS - Na São Paulo de fins do Império
Fraya Frehse
EDUSP
LOCAL:
Centro Universitário Maria Antonia
R, Maria Antonia, 294
DATA:
18 de abril de 2005
HORÁRIO:
19 horas: apresentação do livro no auditório com a presença da autora, dos antropólogos Lilia Schwarcz (USP), José Guilherme Magnani (USP),e do sociólogo José de Souza Martins (USP).
20h às 22h : autógrafos
Fraya Frehse
EDUSP
LOCAL:
Centro Universitário Maria Antonia
R, Maria Antonia, 294
DATA:
18 de abril de 2005
HORÁRIO:
19 horas: apresentação do livro no auditório com a presença da autora, dos antropólogos Lilia Schwarcz (USP), José Guilherme Magnani (USP),e do sociólogo José de Souza Martins (USP).
20h às 22h : autógrafos
8.4.05
Jornadas sobre Alternativas Religiosas na América Latina
Religião, poder e política: novos atores e contextos na América Latina
Evento promovido pela Associação dos Cientistas Sociais da Religião do Mercosul (ACSRM), pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da PUCRS e pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRGS.
CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
A Comissão Organizadora das XIII Jornadas sobre Alternativas Religiosas na América Latina, que ocorrerão entre 27 e 30 de setembro de 2005, na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), convida a todos os interessados a apresentar comunicações (ponencias) nos Grupos de Trabalho previstos entre as atividades do evento.
A proposta deverá conter o nome do pesquisador, seu e-mail, vínculo institucional, país de origem e um resumo (abstract) de, no máximo, 15 linhas (Tamanho 12, fonte Times New Roman), com título e 3 palavras-chaves.
O proponente deverá encaminhar sua(s) proposta(s) de comunicação, via e-mail, à avaliação dos coordenadores dos Grupos de Trabalho (GTs) até 30/04/2005.
Seguem abaixo a relação dos GTs e o endereço eletrônico de seus respectivos coordenadores.
Para maiores informações sobre o evento, enviar mensagem para:
xiiijornadas@terra.com.br
_______
Grupos de Trabalho das XIII Jornadas sobre Alternativas Religiosas na América Latina
GT: Religião, salvação e auto-ajuda
Coordenadores: Deis Siqueira (UnB - Brasil) e Eurico Cursino dos Santos (UnB - Brasil)
E-mail de Deis Siqueira: deis@webconcominios.com.br; deissiqueira@yahoo.com.br
E-mail de Eurico Cursino dos Santos: eurico@unb.br
Ementa:
A partir da segunda metade do século passado, observam-se mudanças no sentido do principal interesse religioso. A salvação (vida pós-morte e afastar-se da inquietação existencial) vem se direcionando para a "psicologização da religião", tal como proposto por Berger, na década de 60. Esta se articula, crescentemente, com a literatura contemporânea e práticas de auto-ajuda, assim como com um estilo de vida que privilegia o bem-estar. A proposta do GT é refletir as relações genéticas, formais e conteudísticas existentes entre este movimento e as organizações religiosas.
GT: Estética, consumo e diversão
Coordenadoras: María Eloísa Martín (Museu Nacional/UFRJ - CONICET - Argentina) e Leila Amaral (UFJF - Brasil)
E-mail de María Eloísa Martín: eloisamartin@ar.inter.net
E-mail de Leila Amaral: leila.amaral@artnet.com.br
Ementa:
O GT Esética, consumo e diversão tem como objetivo debater como as práticas religiosas se vinculam às práticas de consumo de massas e de bens culturais da estética (incluindo as manifestações artísticas, eruditas ou populares), de diversão e ócio. Tendo em conta que muitas vezes indivíduos e grupos se relacionam com o sagrado através destas práticas, procura-se discutir e investigar até que ponto as práticas de consumo e diversão e as manifestações estéticas podem ser interpretadas como formas de produção, transmissão e de experiência do sagrado, independentemente de sua incorporação ou não nos rituais religiosos.
GT: Religião e Saúde
Coordenador: Alexandre Brasil Carvalho da Fonseca (UFRJ - Brasil)
E-mail de Alexandre Brasil: abpalm@uol.com.br
Ementa:
Nos últimos anos, vem se fortalecendo uma nova área de estudos denominada "ciências humanas e sociais em saúde". Em seu processo de constituição e delimitação, figuram vários trabalhos que tratam da questão da religião ou da religiosidade. Nesse sentido, é recorrente, inclusive, a constatação de pesquisadores da área de saúde pública sobre "o papel organizador da religião em relação aos estados confusos e desordenados dos processos de enfermidade" (Alves & Minayo, 1994). O GT tem como objetivo reunir trabalhos que investiguem a relação entre religião e saúde. Relação que abrange diversos temas de estudo, como, por exemplo: compreensão do corpo, da vida e da morte; rituais e busca de cura nas religiões populares; relação dos fiéis com as enfermidades e com os tratamentos terapêuticos à luz de suas crenças e práticas religiosas; reações de grupos religiosos à Lei de Biossegurança, às tecnologias reprodutivas e à proposta de descriminalização do aborto; implicações de crenças e práticas religiosas para a saúde individual e para as relações afetivas e familiares.
GT: Religião e Cidades
Coordenadores: Ronaldo Romulo Machado de Almeida (Unicamp - Brasil), Clara Cristina Jost Mafra (UERJ - Brasil) e Paula Montero (USP -Brasil)
E-mail de Ronaldo Almeida: ronaldo@cebrap.org.br
E-mail de Clara Mafra: claramafra@uol.com.br
e-mail de Paula Montero: pmontero@usp.br
Ementa:
Nas últimas décadas, temos assistido a um processo global de re-configuração ou re-estruturação das cidades: por um lado, os centros urbanos se reestruturam no seu interior, transformando e reinstituindo hierarquias e fronteiras clássicas como centro e periferia, interior e exterior, área de exclusão e de inclusão, áreas de ampla e de baixa circulação; por outro lado, as redes e hierarquias entre cidades se refazem em novos termos. As religiões, a partir de uma perspectiva espacial e geográfica, acompanham, multiplicam, enfatizam, mudam fluxos, escalas, territórios, disposições nas cidades. Neste grupo de trabalho, queremos debater em que medida a vida urbana articula-se com os processos religiosos contemporâneos? Trata-se aqui não de ter a cidade como pano de fundo de fenômenos religiosos, mas como uma variável analítica na construção do argumento. Como o dinamismo urbano inflecte sobre a experiência religiosa? Ou como os fenômenos religiosos se dispõem no espaço e conformam a paisagem urbana? Assim como estas, outras questões podem ser formuladas levando em consideração planos analíticos como a dimensão demográfica e urbanística, o plano da sociabilidade, os usos da cidade pela religião e seus demarcadores simbólicos, entre outros. Devido à complexidade dos campos de pesquisa envolvidos neste GT, interessa-nos em particular a variedade e articulação de metodologias em universos empíricos específicos assim como as reflexões de perfil mais teórico sobre elas.
GT: Religião, gênero e sexualidade
Coordenadora: Sônia Weidner Maluf (UFSC - Brasil)
E-mail de Sônia Maluf: maluf@cfh.ufsc.br
Ementa:
O GT tem por objetivo discutir os modos em que gênero, sexualidade e religião têm se cruzado nas experiências sociais na América Latina e proporcionar um espaço de encontro e reflexão entre os pesquisadores da área de estudos feministas e de gênero e os dos estudos de religião. Os estudos feministas e de gênero, de um lado, têm proporcionado instrumentos de reflexão teórica, conceitual e metodológica que tratam das relações entre igualdade e diferença, alteridade e identidade, visando transcender binarismos na análise da construção e dos efeitos da diferença. De outro, estudos de religião têm procurado incorporar as dimensões da subjetividade, da experiência e das políticas da vida cotidiana. Imbricando tais estudos, são vários os objetos de pesquisa nas ciências sociais que tematizam a relação entre religião, gênero e sexualidade, entre os quais podem ser destacados os que discutem: como doutrina, cosmologia, ritual e valores de diferentes grupos religiosos interpretam e procuram orientar as relações de gênero e a sexualidade; hierarquia eclesiástica e o sacerdócio feminino; itinerários espirituais de mulheres, incluindo a mística como forma de "liberação feminina"; as relações entre religião, gênero e subjetividade e entre ritual, gênero e corporalidade; a mobilização e participação de grupos e parlamentares religiosos na esfera pública visando intervir no debate, nas votações no legislativo e nas políticas públicas referentes às questões de igualdade de gênero, políticas de cidadania e de direitos humanos, políticas feministas, direitos sexuais e reprodutivos, união civil de homossexuais.
GT: Diversidade religiosa, imagens e identidades
Coordenadores: José Ivo Follmann (UNISINOS - Brasil) e José Rogério Lopes (UNISINOS - Brasil)
E-mail de José Ivo Follmann jifmann@unisinos.br
E-mail de José Rogério Lopes rlopes@universiabrasil.net
Ementa:
O GT Diversidade religiosa, imagens e identidades tem como objetivo reunir trabalhos e pesquisadores para siscutir a relação entre a construção de identidades e as formações religiosas que se configuram no e através do uso de imagens (iconografias e outras imagens figuradas). Para tanto, confere especial atenção ao modo como os diferentes grupos religiosos, num contexto de crescente pluralismo e concorrência religiosos, procuram explorar os diversos canais de mediação e redes de comunicação, entre eles a TV, a internet, a literatura, os jornais e revistas, para elaborar imagens e identidades religiosas.
GT: Religião, poder e política
Coordenadores: Leonildo Silveira Campos (UMEP - Brasil) e Dario Paulo Barreira Rivera (UMEP - Brasil)
E-mail de Leonildo: leocamps@uol.com.br
E-mail de Dario Paulo Barreira Rivera: dariopbr@terra.com.br
Ementa:
Líderes eclesiásticos de igrejas, denominações e seitas religiosas vêm desenvolvendo diversas estratégias para estender seu poder religioso, no plano interno, e político e cultural, no externo. Católicos, evangélicos e agentes de outros grupos religiosos cada vez mais procuram implementar estratégias de marketing para ampliar seus membros e clientelas diante do avanço da concorrência e do pluralismo religiosos. Para tanto, empregam crescentemente os meios de comunicação de massa (rádio, televisão, cinema, internet, literatura) e técnicas publicitárias em suas atividades proselitistas. Ao lado disso, concedem mais e mais espaço para grupos e lideranças pastorais carismáticas, cujas crenças, liturgias e estratégias de evangelismo apelam sistemática e insistentemente para a oferta de serviços mágico-religiosos e musicais e para a emoção e a espetacularização dos cultos como forma de aumentar a atração e o recrutamento de adeptos. No campo político, verifica-se uma acelerada expansão do número de candidatos e das bancadas de parlamentares evangélicos, especialmente de representantes de denominações pentecostais, visando enfrentar e superar o poder e a influência da Igreja Católica na esfera pública e, em particular, na área social. O GT Religião, poder e política tem como objetivo discutir as relações de poder no interior dos grupos religiosos, suas estratégias concorrenciais, sua inserção e atuação na política partidária e suas relações com o Estado na América Latina.
GT: A religião como linguagem privilegiada de construção de identidades
Coordenadores: Dra. Josildeth Gomes Consorte (PUC-SP - Brasil) e Dr. Silas Guerriero (PUC-SP - Brasil)
E-mail de Silas Guerriero: dtcr@pucsp.br
E-mail de Josildeth Gomes: csopos@pucsp.br
Ementa:
A associação do fenômeno religioso com a construção e reconstrução de identidades é bastante conhecida dos cientistas sociais. A experiência religiosa dos povos latino-americanos em geral e dos brasileiros neste particular tem se mostrado extremamente rica ao longo dos séculos como campo de ocorrência desses exercícios identitários e merecido atenção dos estudiosos da religião em vários de seus aspectos. O GT tem como objetivo discutir as novas dimensões da relação entre religião e construção de identidades. Num contexto pluralista marcado por intensa mobilidade e fragmentação identitária e por significativas mudanças no quadro de filiações religiosas, procura-se investigar, de um lado, a presença e influência das crenças, práticas e valores religiosos na reordenação das identidades sociais e dos grupos emergentes e na sustentação de práticas individuais encontradas nos centros urbanos contemporâneos.
GT: Juventude e religião: modulações e articulações com a cultura, socialidade e política
Coordenadores: Léa Freitas Perez (UFMG - Brasil) e Carla Coelho de Andrade (UnB - Brasil)
E-mail de Léa Freitas Perez freitasperez@uol.com.br
E-mail de Carla Coelho de Andrade pesquisa2003@uol.com.br
Ementa:
A temática "juventude", em suas diferentes modulações e articulações, no plano da cultura, tem despertado crescente interesse nas Ciências Sociais nos últimos tempos. Receberam destaque, entre outros temas, as formas emergentes com que as práticas religiosas e a participação política foram se revestindo. O marco inicial deste novo enfoque foi a pesquisa pioneira de Regina Novaes (Comunicações do ISER, n. 45, 1994). Os estimulantes resultados dessa pesquisa motivaram, em 2000, a realização da pesquisa, agora em âmbito nacional, "Religião e Política entre alunos de Ciências Sociais", coordenada por Carlos Steil, da UFRGS, em parceira com pesquisadores da UFRJ, UNISINOS, PUCRS, UFJF e UFMG. Na seqüência, realizaram-se encontros envolvendo os pesquisadores que fizeram essa pesquisa com outros que foram se acercando do objeto "juventude" em fóruns e reuniões de associações acadêmicas, tais como a Mesa-redonda "Juventud, Ciências Sociales y Religión", ocorrida na IV Reunião de Antropologia do Mercosul (RAM), em novembro de 2001, em Curitiba, coordenada por Pablo Semán, o Fórum de Pesquisa "Religião e Política entre Universitários", realizado na 23ª Reunião Brasileira de Antropologia, em julho de 2002, em Gramado, coordenado por Carlos Steil e Léa Freitas Perez, e o Fórum de Pesquisa "Juventudes: cultura e espaço urbano; religião e política", realizado na 24ª Reunião Brasileira de Antropologia, em junho de 2004, em Olinda, coordenado por Rosilene Alvim e Léa Freitas Perez. A juventude também tem sido tematizada, seja relacionada à problemática da violência urbana - o jovem como agente e/ou paciente do fenômeno -, seja associada ao surgimento de novas formas de socialidade juvenil, manifestas por meio de expressões culturais, como a dança, a música, as festas, o vocabulário, etc. A juventude e suas expressões também passaram a ser objeto de ações e de políticas públicas visando a sua incorporação em um projeto de construção de cidadania. No entanto, reflexões sobre o papel do jovem na sociedade e na construção da cidadania extrapolaram o interesse das ações e das políticas públicas, passando a ser incorporadas aos estudos no âmbito das Ciências Sociais. O GT visa construir um espaço de reflexão sobre como religião, cultura, socialidade e política são pensados e vividos pelos jovens e como uns dialogam com os outros.
4.4.05
Revistas electronicas de la UCM
Revista de Antropología Social eletrônica da Universidade Complutense de Madrid
Excelentes artigos etnográficos e conceituais. Edição em PDF.
1.4.05
Internet Lúdica
Sacro Império de Reunião - Um País real na Internet
O Google Alerts me avisou da presença de minha tese e um e-book sobre mitologia afro-brasileira na Biblioteca Imperial. Foi assim que conheci a terra dos "reuniãos" [sic].